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Introdução aos Sistemas de Tempo Real Em geral, um sistema operacional (SO) é responsável por gerenciar os recursos de hardware e hospedar os aplicativos que são executados no computador. Um sistema operacional de tempo real (RTOS) também executa essas tarefas, mas é projetado especialmente para rodar aplicações com extrema precisão e alto grau de confiabilidade. Isso pode ser especialmente importante para sistemas de medição e controle. Os sistemas operacionais de tempo real foram projetados para trabalhar com resposta a eventos e com sistemas de controle em malha fechada. Um exemplo de aplicação com resposta a eventos, na qual é imprescindível a utilização de RTOS é um sistema de airbag automotivo, este sistema necessita de precisão e confiabilidade, pois a resposta a um estímulo deve ser feita em um determinado espaço de tempo. Já um exemplo de aplicação de controle em malha fechada em que o RTOS é necessário, é para o controle de velocidade em automóveis, pois também é necessário precisão e confiabilidade. Ambos os sistemas exigem a realização de uma operação dentro de um tempo determinado. Esse tipo de desempenho é chamado de determinístico. Sistemas de tempo real podem ser classificados como “soft” ou “hard”. Para sistemas de tempo real do tipo soft, a utilidade de um sistema geralmente é inversamente proporcional ao tempo de resposta, após um determinado prazo ter sido perdido. Por exemplo, quando pressionamos um botão do telefone para atender uma chamada, a conexão deve ser estabelecida logo após o botão ter sido apertado, contudo, o prazo não é tão crítico e pequenos atrasos podem ser tolerados. Sistemas de tempo real do tipo “hard” são aqueles em que a utilidade do sistema torna-se zero em caso de perda do prazo. |
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